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Capital Economics: Alívio em serviços ainda não justifica aceleração no ritmo de queda da Selic

A inflação de serviços no Brasil não mostra alívio expressivo para justificar uma aceleração no ritmo de cortes da Selic nos próximos meses, na avaliação da Capital Economics.

A consultoria destaca, em relatório, que a melhora dos preços de abertura da inflação, especialmente serviços, vinha dando suporte à expectativa do mercado de uma ampliação no ritmo de queda da taxa básica, mas “uma avaliação mais detalhada indica menor segurança que a inflação subjacente teve alívio substancial”.

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A consultoria reconhece que o quadro de inflação mais fraca em agosto, com o núcleo de serviços que serve de referência para o Banco Central subindo menos de 0,1% na margem. “Em termos de anuais, os preços de serviços atingiram o piso de 5,4% em 19 meses”, afirma o economista-chefe para mercados emergentes da consultoria, William Jackson.

Ele pondera que o movimento foi liderado por poucos itens. “Da queda de 2,4 pontos porcentuais desde janeiro, estimamos que passagens aéreas respondem sozinha por cerca de 40%”, avalia, atribuindo o fato a comportamento dos preços da energia e à redução fiscal para as companhias aéreas no início do ano. Com isso, as tarifas teriam contribuído para aliviar preços de pacotes turísticos, que contabilizam outros 5% no declínio da inflação de serviços.

Além disso, alerta a Capital Economics, não está claro se o crescimento dos salários vai arrefecer a ponto de permitir queda da inflação de serviços em direção aos níveis desejados pelo Banco Central, uma vez que há uma relação razoável entre os dois fatores. Com base nas expectativas para os salários, a partir de modelos que consideram mudanças na taxa de desemprego e inflação passada, a percepção é de que a maior parte da queda na inflação dos serviços já aconteceu e esta permanecerá consideravelmente acima da meta do Banco Central, de 3% para 2024.

“Teremos uma percepção melhor sobre a avaliação dos formuladores de política monetária na próxima semana, com a divulgação da ata do Copom e do Relatório de Inflação. Por ora, acreditamos que o consenso aponta para inflação e taxa de juros em níveis baixos”, avalia a instituição.

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