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Fatia do agro no PIB do Brasil deve fechar 2025 no maior nível em 22 anos, prevê CNA

A fatia do agronegócio no Produto Interno Bruto (PIB) do Brasil deverá aumentar para 29,4%, a maior participação em 22 anos, após o país ter colhido uma safra recorde de soja, entre outros setores com aumento da produção, apontou nesta terça-feira um estudo da Confederação da Agricultura e Pecuária do Brasil (CNA) e o Centro de Estudos Avançados em Economia Aplicada (Cepea).

Em 2024, quando o Brasil lidou com uma quebra de safra de soja e milho, a fatia do agronegócio no PIB total do país atingiu 23,5%.

A última vez que a fatia do PIB do agronegócio teve um patamar tão alto quanto o previsto em 2025 foi em 2003, quando a participação foi de 30,4%.

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Neste período, segundo dados da CNA/Cepea, a fatia oscilou também em patamares tão baixos quanto 18,6%, em 2014.

A análise foi publicada nesta terça-feira após dados do estudo revelarem um crescimento de 6,49% do PIB do agro no primeiro trimestre, dando continuidade à tendência de recuperação observada no último trimestre de 2024, quando o setor reverteu a queda registrada até o terceiro trimestre do ano passado, disse a CNA em nota.

Com base nesse bom início de ano, o PIB do agronegócio brasileiro pode alcançar R$3,79 trilhões em 2025, sendo R$2,57 trilhões no ramo agrícola e R$1,22 trilhão no ramo pecuário.

Por setores

No primeiro trimestre, dividindo-se os resultados por setores, o setor agrícola registrou alta de 5,59% e a pecuária teve expansão de 8,50%.

Além disso, todos os elos da cadeia produtiva registraram expansão do PIB no primeiro trimestre: insumos (4,45%), setor primário (10,0%), agroindústria (3,18%) e agrosserviços (6,27%), segundo o estudo.

A expansão do segmento primário agrícola foi impulsionada pela combinação da valorização dos preços e pelo aumento da produção esperada de importantes commodities que compõem o segmento, como café, milho, soja e trigo.

Já no segmento primário pecuário, a alta decorreu do maior valor da produção esperado para o ano.

“Esse crescimento do valor da produção se deve ao avanço dos preços e à produção esperada, com destaque para a bovinocultura de corte e de leite, além de ovos e suinocultura.”

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