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FMI recomenda que BCs trabalhem para evitar relaxamento prematuro da política monetária

O Fundo Monetário Internacional (FMI) recomendou nesta terça-feira (25) que os bancos centrais evitem relaxar a política monetária de forma prematura antes de terem sinais inequívocos de que a inflação tem arrefecido de maneira consistente. A orientação aparece na atualização do relatório de Perspectivas Econômicas Globais, divulgada hoje.

O FMI defende que os juros devem ficar em níveis restritivos por algum tempo, sobretudo nos países que apresentam persistência no núcleo inflacionário, que desconsidera componentes voláteis como energia e alimentos. Para a instituição, os BCs precisam sinalizar “claramente” o compromisso com a estabilidade de preços.

O fundo reconhece os desafios associados ao processo, diante de incertezas sobre o nível neutro de juros e a defasagem da política monetária. Para tentar mitigar essas questões, a trajetória das taxas básicas deve ser definida com base na evolução dos indicadores econômicos, em uma postura “dependente dos dados”, na visão do FMI.

A instituição acrescenta que, embora o controle da inflação seja de responsabilidade primária dos BCs, cortes de gastos e uma política fiscal calcada na sustentabilidade de preços podem aliviar a inflação. “Este é especialmente o caso em países com economias superaquecidas e altos trade-offs entre inflação e desemprego”, avalia.

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O FMI cortou sua projeção para a inflação global em 2023, de 7,0% no documento divulgado em abril para 6,8% na revisão de julho, mas reviu para cima a expectativa para de 2024, de 4,9% para 5,2%.

O Fundo acredita agora que o núcleo da inflação no mundo terá alta de 6,0% em 2023 e de 4,7% em 2024. Isso significa uma revisão em alta de 0,3 ponto porcentual para o ano atual e de 0,4 para 2024, na comparação com as expectativas de abril.

Na base de comparação anual, cerca de metade das economias não deve ter queda no núcleo da inflação em 2023, destaca.

“No geral, a inflação deve seguir acima da meta em 2023 em 96% das economias com metas da inflação e em 89% dessas economias em 2024”, afirma o Fundo. .

O FMI adverte, no relatório de hoje, que a inflação pode seguir em nível elevado, caso ocorram mais choques, como a intensificação na guerra na Ucrânia, bem como eventuais “eventos extremos” no clima.

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