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Galípolo elogia recuo de Haddad sobre IOF e defende cautela nos juros

O presidente do Banco Central, Gabriel Galípolo, elogiou nesta sexta-feira (23) a atuação de Fernando Haddad, pela rápida decisão de suprimir parte da medida que previa o aumento do Imposto sobre Operações Financeiras (IOF), poucas horas após seu anúncio.

Durante o XI Seminário Anual de Política Monetária, promovido pela Fundação Getulio Vargas (FGV) e o Instituto Brasileiro de Economia (Ibre), Galípolo afirmou ser contrário ao uso do IOF como instrumento fiscal e destacou a agilidade do Ministério da Fazenda em rever a decisão, evitando impactos negativos no mercado financeiro.

“Cabe a todos nós reconhecer a tempestividade e a agilidade com que o ministério da Fazenda atuou”, disse Galípolo, referindo-se à decisão tomada com os mercados fechados, o que ajudou a minimizar riscos. A reversão da medida deve reduzir a previsão de arrecadação do governo em aproximadamente R$ 6 bilhões até 2026.

Governo recua sobre alta do IOF e Ibovespa reage: veja os impactos para seus investimentos no Giro do Mercado desta sexta-feira (23)

Galípolo também comentou sobre os desafios fiscais enfrentados pelo governo. Segundo ele, os ministros do Planejamento e Orçamento, Simone Tebet, e da Fazenda, Fernando Haddad, têm se empenhado em promover um debate construtivo sobre a questão fiscal, mas frequentemente encontram limitações devido ao ambiente político.

Segundo ele, o governo pode ter uma equipe dedicada a atingir as metas fiscais, mas o canal necessário para fazer cortes ou ajustes fica obstruído pela essa necessidade de buscar consensos com uma diversidade de agentes.

Além disso, o presidente do Banco Central reforçou que a autarquia deve conduzir a política monetária com cautela, especialmente diante do atual cenário de incertezas econômicas.

Galípolo ressaltou que, no atual momento de calibragem do ciclo de juros, ganha relevância a discussão sobre por quanto tempo a taxa Selic deverá permanecer em um patamar elevado e contracionista, fator considerado crucial para garantir a convergência da inflação à meta estabelecida.

*Com informações da Reuters

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