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IPCA-15: Inflação sobe 0,43% em abril e acumula alta de 5,49% em 12 meses

O Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo 15 (IPCA-15), que mede a prévia da inflação oficial do Brasil, subiu 0,43% em abril, segundo divulgado pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) nesta sexta-feira (25). O número indica uma desaceleração em relação à alta de 0,64% apurada em março.

A inflação acumula alta de 2,43% no ano e de 5,49% em doze meses. No mês passado, esses números eram de 1,99% e 5,26%, respectivamente.

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O acumulado de um ano do IPCA segue acima do teto da meta de inflação perseguida pelo Banco Central em 2025. O alvo é 3%, com tolerância de 1,5 ponto percentual (p.p.) para baixo ou para cima.

As maiores influências na leitura deste mês vieram dos grupos alimentação e bebidas, que registrou alta de 1,14% e impacto de 0,25 p.p., e saúde e cuidados pessoais, com 0,96% e 0,13 p.p.

O IPCA veio pouco acima das expectativas do mercado. A projeção era de que o índice desaceleraria para 0,42% este mês e aceleraria para 5,48% no acumulado de 12 meses, segundo a mediana das estimativas coletadas pelo Money Times.

Os grupos que mais impactaram o IPCA-15

No mês, oito dos nove grupos de produtos e serviços pesquisados tiveram resultados positivos.

O grupo de transportes (-0,44%) foi o único com variação negativa. Contribuíram para a queda os subitens passagem aérea (-14,38%) e os combustíveis (-0,38%), com variação negativa nos preços do etanol (0,95%), gás veicular (0,71%), óleo diesel (0,64%) e gasolina (0,29%).

Ainda no grupo, foram destaques a alta no táxi (0,57%), em razão do reajuste médio de 10,91% em Porto Alegre (5,84%), e a queda no ônibus urbano (0,51%), em decorrência da tarifa zero aos domingos e feriados.

Já na ponta positiva, em Alimentação e Bebidas (1,09% e 0,24 p.p.), o subitem alimentação no domicílio aumentou 1,29% em abril, acima do resultado de março (1,25%). Contribuíram para esse resultado as altas do tomate (32,67%), café moído (6,73%) e leite longa vida (2,44%).

Além disso, a alimentação fora do domicílio acelerou de 0,66% para 0,77%, em virtude das altas nos subitens lanche (1,23%) e refeição (0,50%).

Outro destaque positivo foi em saúde e cuidados pessoais, onde a maior contribuição veio de higiene pessoal (1,51%), plano de saúde (0,57%) e produtos farmacêuticos (1,04%), após a autorização do reajuste de até 5,09% nos preços dos medicamentos — vigorado em 31 de março.

Já em habitação (0,37%), o resultado foi influenciado por energia elétrica residencial (-0,9%) e taxa de água e esgoto (0,12%).

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