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Vem corte de juros por aí? Inflação dos EUA converge para meta e abre espaço para o Fed

A inflação dos Estados Unidos de julho veio em linha com as expectativas do mercado, reforçando a percepção de que a inflação está sob controle. Embora ainda não esteja dentro da meta de 2% ao ano, os números reforçam as apostas de que está na hora de cortar os juros.

O Índice de Preços ao Consumidor (CPI, na sigla em inglês) subiu 0,2% no mês passado. Com isso, a inflação norte-americana acumula alta de 2,7% em 12 meses. Já o núcleo do CPI, que exclui itens voláteis como alimentos e energia, avançou 0,3% no período e foi a 3,1% em um ano.

Segundo Dan Siluk, chefe de global short duration e liquidez e gerente de portfólio da Janus Henderson, o núcleo do IPC retornou ao seu nível mais alto desde fevereiro. No entanto, a composição do resultado é o que mais importa para a política monetária.

” A inflação do núcleo de bens foi mais baixa do que o esperado, e ainda não há evidências de que o repasse de tarifas esteja ganhando força. Enquanto isso, a inflação do núcleo de serviços foi impulsionada por componentes voláteis, como passagens aéreas e assistência médica, que têm menor peso no índice preferido do Fed, o PCE”, disse.

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Siluk destaca que a expectativa é de que o Federal Reserve vai ignorar o ruído na inflação de bens e se concentrar nos sinais macroeconômicos mais amplos: fraqueza no mercado de trabalho, fadiga do consumidor e o risco de que a desaceleração do crescimento possa se tornar deflacionária no médio prazo.

“Este resultado do CPI não prejudica o argumento para um corte em setembro; pelo contrário, o reforça”, completa.

Segundo o monitor CME FedWatch, as apostas de um corte de 0,25 ponto percentual na reunião de setembro subiram de 85,9% para 94,1% após a divulgação dos dados de inflação. Com isso, apenas 5,9% defendem a manutenção da taxa de juros.

Ibovespa reage à inflação no Brasil e nos EUA, com resultados do 2T25 no radar; confira o que mexe com seu bolso no Giro do Mercado: 

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